domingo, 17 de julho de 2011

Amor Clandestino

Eres inevitable amor
Casi como respirar,
Casi como respirar.

Llegué a tus playas impuntual
Pero no me rendiré:
Soy tu amor clandestino,
Soy el viento sin destino
Que se cuela en tu faldas mi amor,
Un soñador, un clandestino
Que se juega hasta la vida mi amor,
Clandestino. Amada, amada amor.

No, no no no

Mi amor clandestino en el silencio, el dolor
Se nos cae todo el cielo de esperar.
Inevitable casi como respirar
Se nos cae todo el cielo
De tanto esperar.
Clandestino.

El universo conspiró inevitable corazón,
Clandestino eterno amor.

Pero me duele no gritar tu nombre en toda libertad,
Bajo sospecha hay que callar.

Y te sueño piel con piel,
Ahogado en besos y tus risas amor.
Y me hundo en el calor
Que hay en tus mundos, en tu mar,
Llorando en silencio, temblando tu ausencia,
Rogándole al cielo y finjiendo estar muy bien.

No, no no no

Mi amor clandestino en el silencio, el dolor
Se nos cae todo el cielo de tanto esperar.
Inevitable caasi como respirar,
Se nos cae todo el cielo
De tanto esperar.
Clandestino.

No te engañes más, ya no te mientas,
Si aire ya pasó, ya pasó.
Y verdad ya no tengas miedo,
Sólo tu mantienes mi respiración.

Hace tanto que yo esperaba al viento, amor.
Cae el llanto del cielo de esperar.
Hace tanto que yo esperé tu luz, amor.
Ay amor, ay amor, ¡Ay amor!

Se nos cae todo el cielo,
Se nos cae todo el cielo de tanto esperar.
Mi amor ya no te engañes,
No te mientas corazón
Se nos cae todo el cielo,
Entiéndelo amor.
 
.




Amor Clandestino

Você é inevitável amor
Quase como respirar,
Quase como respirar.

Cheguei à suas praias intempestivo
Mas não me rendirei:
Eu sou o seu amor clandestino,
Eu sou o vento sem destino
Que se agarra à sua saia, meu amor,
Um sonhador, um clandestino
Que se joga até a a vida, meu amor
Clandestino. Amada, amada, amor.

Não, não não não

Meu amor clandestino no silêncio, na dor,
Cai sobre nós todo o céu por esperar.
Inevitável quase como respirar
Cai sobre nós todo o céu
De tanto esperar
Clandestino.

O universo conspirou inevitavelmente coração
Clandestino eterno amor

Mas dói não gritar seu nome em toda a liberdade,
Em suspeita tenho que me calar

E sonho com você pele com pele
Afogado em seus beijos, teus sorrisos amo
E me afundo no calor
Que há em seus mundos, em seu mar
Chorando em silêncio, tremendo a sua ausência
Implorando ao céu e fingindo estar bem

Não, não não não

Meu amor clandestino no silêncio, na dor,
Cai sobre nós todo o céu por esperar.
Inevitável quase como respirar
Cai sobre nós todo o céu
De tanto esperar
Clandestino.

Não se deixe enganar de novo, e não minta,
Se o ar já passou, já passou.
E verdade já não tenha medo,
Só você mantêm a minha respiração

Faz tento tempo que eu esperava pelo vento amor
Cai o choro do céu de esperar.
Esperei tanto pela sua luz amor
Oh amor, oh amor Oh amor!

Todo o céu caiu sobre nós
Todo ceú caiu sobre nós de tanto esperar
Meu amor não se enganes mais
Não minta pra você coração
Cai sobre nós todo o céu
Entenda-o amor
 
.
Composição: Fher Olvera, Alex González